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sábado, 24 de setembro de 2011

Mitos do Cristianismo - Mito 05: Maria é a mãe de Deus

Qual é a origem do mito? “A veneração da mãe de Deus ganhou ímpeto quando . . . as massas pagãs afluíram para a igreja. Sua piedade e consciência religiosa [dos pagãos convertidos ao cristianismo] haviam sido formadas por milênios através do culto da deusa ‘grande mãe’ e da ‘divina virgem.’” - The New Encyclopædia Britannica (1988), volume 16, páginas 326 e 327.

A Bíblia diz: “Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo. . . Por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus.” (Lucas 1:31-35), Bíblia de Jerusalém.

Essa passagem das Escrituras diz claramente que Maria era a mãe do “Filho de Deus”, não do próprio Deus. Poderia ela ter carregado dentro de si Aquele que ‘os próprios céus não podem conter’? (1 Reis 8:27) Ela nunca alegou isso. Foi o ensino da Trindade que gerou confusão a respeito da identidade de Maria. Ao declará-la Theotokos (palavra grega que significa “genitora de Deus”), ou “Mãe de Deus”, o Concílio de Éfeso em 431 EC montou o cenário para a adoração de Maria. A cidade de Éfeso, onde esse concílio da igreja foi realizado, durante séculos foi o centro da adoração idólatra em homenagem à deusa da fertilidade Ártemis.

Foi dessa forma que muitos aspectos da adoração da imagem da Ártemis que “caiu do céu”, tais como procissões, foram incluídos na adoração de Maria - (Atos 19:35). Outro costume que se infiltrou aos poucos nos ensinos cristãos foi o uso de imagens de Maria e de outros na adoração.


FATO: Maria era a mãe do Filho de Deus, não do próprio Deus. O mito da Trindade deu origem à adoração de Maria como a Mãe de Deus.

Veja estes versículos bíblicos: Mateus 13:53-56; Marcos 3:31-35; Lucas 11:27, 28

A Sentinela  de 1º de novembro de 2009.

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